
Inauguração 1ª Escola Refúgio
Em 2014 realizamos a inauguração da Primeira Escola Refúgio.Realizamos o treinamento com os professores, ensinando, reformulando a estrutura, e realizando o planejamento de como a
Pastor Kalenio e sua esposa Válbia Fernandes são missionários que servem na obra de Deus. Eles são missionários da organização Mãos para as Nações, organização essa que atua no Sertão Brasileiro e também em Moçambique.
Atualmente, eles moram em Moçambique, onde estão a frente de alguns trabalhos e desenvolvendo outros. Dentre eles estão o refúgio em Quinga, o programa amade, casa nutrir e o programa viúvas.
O nome Mãos para as Nações Significa:
“Mãos para = ajudar, contribuir, cooperar, fazer algo”
“Nações = Em todo lugar nesta terra há necessitados que podemos alcançar”
Então o objetivo é poder contribuir em muitas nações principalmente as que mais sofrem com a vulnerabilidade social e nesses lugares se comprometer conforme o versículo bíblico que rege nossa missão:
“Assim diz o Senhor Deus: Eis que levantarei a minha mão para as nações, e ante os povos arvorarei a minha bandeira; então eles trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” Isaías 49;22
1 Timóteo 2:3-5 diz assim “Isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todas as pessoas sejam salvas e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e o ser humano, Cristo Jesus, homem.”
Nós da associação estamos com um novo desafio para o ano de 2021, estaremos ajudando mensalmente o pastor Kalenio na África. Contamos com a sua ajuda, esteja orando e ofertando para que a obra do reino continue avançando.
Você pode acessar também o site do mãos para as nações e acompanhar os projetos realizados pela organização.
Em 2014 realizamos a inauguração da Primeira Escola Refúgio.Realizamos o treinamento com os professores, ensinando, reformulando a estrutura, e realizando o planejamento de como a
Apresentação da Sala “Refúgio Baby” do 1º Refúgio
Volta as aulas no Refúgio, Pedro está muito feliz de poder voltar mais um ano, ele ama estar no Refúgio, mesmo não tendo uma mochila,